NATÁLIA RIGUE

Psicóloga

CRP 07/ 20199

Bem-vindo(a)! 

Sou Natália Rigue, Psicóloga Clínica, na cidade de Uruguaiana, RS. 

Realizo atendimento clínico - de abordagem psicanalítica - para crianças, adolescentes e adultos. 

Também trabalho com supervisão clínica (Freud-Lacan).


Atendimento presencial em Uruguaiana-RS e on-line.

Formação

Psicóloga (CRP 07/20199), graduada pela ULBRA de Santa Maria-RS, em 2011.

Especialização em Clínica de Crianças e Adolescentes, pela URI de Santiago-RS, em 2015.

Especialista em Psicologia Clínica, concedido pelo Conselho de Psicologia.

Formação continuada em Psicanálise.


Endereço

Rua Bento Martins, 2497, sala 1601, Ed. Dom Félix, Uruguaiana, RS.

Junto à Clínica Reequilíbrio Fisio & Saúde

 e-mail: nataliarigue@gmail.com

Convênios

Cartão Desconto Universitário

Angelus Oeste 

 Vida Card

Sobre a análise

A análise nos ensina, basicamente, a sermos protagonistas da própria história. A nos responsabilizar pelas nossas mazelas e encantos, paixões e tormentos; sem chicotes, sem asperezas insuportáveis: a análise nos ensina a tomar as rédeas, escutar o próprio desejo, pra depois dizer do próprio desejo, amar e viver, fora da plateia marcada pela impessoalidade e passividade.(Manuela Pérgola)


A adolescência

A adolescência é um importante período da vida, marcado pela saída gradual da infância em direção à construção da vida adulta. Um momento de descobertas, de reconhecimento dos desejos e dos limites, de mudanças no corpo e no lugar que ocupava, até então,  para os pais, para a família e para a sociedade. 

Intensa e permeada de desafios, essas mudanças muitas vezes geram sofrimento,  expresso por exemplo  através de isolamento excessivo, situações que colocam a vida em risco, conflitos familiares constantes, transtornos alimentares (anorexia, bulimia), entre outros.

A psicoterapia, através de encontros regulares, propõe à construção de um espaço de escuta qualificada onde o  adolescente, e também a sua família, podem expressar sentimentos  e vivências, atuais e passadas. Isso possibilita a descoberta de novas formas de comunicação e de recursos para lidar com os desafios dessa fase.

Atendimento psicológico com crianças

Geralmente são os adultos - pais, responsáveis, professores - que observam quando algo não vai bem com a criança.  Dificuldades com o sono ou com a alimentação, comportamento agressivo, dificuldades na escola, choro ou medo excessivo, são exemplos que podem levar a busca por atendimento psicológico para a criança. Eles podem acontecer depois de um evento marcante para a criança e para família - como mudanças e perdas - ou sem haver motivo específico identificado.

Mas quando procurar avaliação e acompanhamento psicológico?

É importante estar atento a frequência, duração e intensidade que esses sintomas vem acontecendo e as condições que a família e a criança possuem para lidar com a situação: Já foram feitas as tentativas de acolhimento e resolução disponíveis e mesmo assim não é possível observar melhora?  Esse pode ser o momento de buscar avaliação psicológica, possibilitando, por meio da escuta e intervenção profissional, um espaço de expressão do sofrimento e a construção de novos meios de lidar com as dificuldades, tanto para a criança, quanto para a família.

Brincar é coisa séria!

Basta olhar uma criança por alguns instantes para perceber o lugar que o brincar ocupa na vida dela: a criança brinca de faz-de-conta,  cria personagens com super poderes, "faz comidinha", "dirige carro",  joga, desenha. Em casa, na escola, na pracinha. Sozinha, com o pais ou com os amigos. O fato é que a brincadeira faz parte da vida dela e tem um papel fundamental para sua saúde psicológica e também física. Aliás, é sinal de alerta quando uma criança não brinca!

 O brincar/ a brincadeira possibilita à criança:

Dito isso, a psicoterapia infantil utiliza o brincar como uma das principais formas de comunicação e expressão da criança.  O psicólogo, ao proporcionar  um ambiente acolhedor,  promove um espaço de interação e atenção aos  interesses e modos de brincar da criança. A partir disso, intervém e possibilita a elaboração das vivências e conflitos manifestados.

Portanto, brincadeira é coisa séria!